Em um mundo cada vez mais conectado e sedento por informações, o marketing de conteúdo tornou-se um grande aliado das empresas para aumentar a competitividade, tornar-se autoridade dentro de seus segmentos e, claro, vender mais. 

Uma pesquisa da Demand Metric mostra que o marketing de conteúdo custa 62% menos do que o marketing tradicional e gera em torno de 3 vezes mais leads. Ou seja, se sua empresa ainda não tem uma estratégia de conteúdo consolidada, provavelmente você está perdendo grandes oportunidades de venda!

O que é Marketing de Conteúdo? 

Antes de explorarmos como sua empresa pode criar (ou otimizar) um plano de marketing de conteúdo, vale a pena destrincharmos o que é marketing de conteúdo. 

De forma geral, o marketing de conteúdo é uma estratégia focada em atrair e engajar o público-alvo para aumentar a rede de potenciais clientes da empresa. Para isso, utiliza-se a criação de conteúdo gratuito e relevante, que vai gerar valor àquele público e fortalecer a imagem da marca. 

Ou seja, o foco aqui é relacionar-se com o cliente por meio de um conteúdo valioso. A ideia principal não é vender, mas trazer benefícios e informações para quem acessa esse material. 

Por consequência, quando essa estratégia é bem executada, o consumidor passa a enxergar a marca como uma autoridade naquele determinado assunto. Assim, quando ele precisar de fato resolver uma dor e adquirir um produto/serviço daquele nicho, a tendência é que ele lembre-se da marca em questão. Ou seja, o marketing de conteúdo também funciona para vendas, mesmo que isso seja apenas como uma consequência indireta.

Quer um exemplo? Esse texto que você está lendo agora faz parte de uma estratégia de marketing de conteúdo! Perceba que não estamos falando da Gummy e nem vendendo nossos serviços. Nosso único objetivo é te ajudar a saber mais sobre o assunto e nos posicionarmos como referência nesse setor.

Diferença entre Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing 

Se você está familiarizado com marketing digital, já deve ter ouvido falar do termo Inbound Marketing, certo?

Usamos essa definição para nos referirmos a qualquer estratégia que capte o interesse do público de uma forma não invasiva

O Inbound Marketing é um modelo que se opõe às propagandas tradicionais, que “jogam na cara” anúncios em momentos que não estamos esperando. 

Características do Inbound Marketing

  • O objetivo é atrair possíveis clientes através de táticas de marketing digital. 
  • Utiliza conteúdo para atrair e direcionar pessoas dentro de seu funil de vendas.
  • Conteúdo é o foco, mas pode se servir de outras táticas, como anúncios e automações. de marketing.

Características do Marketing de Conteúdo 

  • O objetivo é criar conteúdo de qualidade para atrair e encantar uma audiência.
  • Propõe de criação de conteúdos alinhados aos objetivos da marca.
  • Permite a criação de conteúdos para diferentes propósitos, que podem envolver vendas, reconhecimento de marca, engajamento do público, entre outros;

Com essa definição, fica fácil entender que o marketing de conteúdo é, na verdade, uma estratégia que pode ou não estar dentro do Inbound Marketing. Por outro lado, Inbound Marketing sem Marketing de Conteúdo perde o sentido. Resumindo, é possível fazer Marketing de Conteúdo sem todos os elementos do Inbound, mas não o contrário.


Benefícios do Marketing de Conteúdo 

Temos de admitir: criar uma estratégia de marketing de conteúdo não é uma tarefa fácil. Além de muito planejamento, é preciso ter paciência, já que os resultados costumam vir apenas em médio e longo prazo. 

No entanto quem executou um plano bem elaborado pode garantir: vale à pena investir nessa táticaPara te explicar o porquê, listamos algumas das principais vantagens do marketing de conteúdo para uma organização: 

Aumenta o tráfego do site

Criar conteúdo relevante dentro do seu site é uma das melhores formas para aumentar o tráfego orgânico. Para isso, o recomendável é criar um blog corporativo dentro do seu site, onde o público terá acesso aos conteúdos que você vai produzir. 

Aliando boas práticas de SEO com materiais relevantes para sua persona, a tendência é –  com o tempo – aumentar as visitas do blog. Isso significa que mais pessoas terão acesso a sua marca e terão a oportunidade de conhecer o seu produto/serviço.

Fazendo um paralelo com o varejo físico, o seu blog será como a vitrine de uma loja: a grande maioria das pessoas vai passar em frente, dar uma olhada, mas não entrar no estabelecimento. 

Porém, é possível fisgar a atenção de algumas pessoas e atraí-las para dentro da loja para que conheçam melhor os seus produtos. 

Da mesma forma, é provável que a maior parte do seu tráfego só leia os artigos do seu blog. Mas espera-se que pelo menos alguns visitantes explorem todo o site e venham a se interessar por algum de seus produtos ou serviços.

Gera Brand Awareness

Mantendo a analogia acima, imagine que muitas pessoas irão passar em frente a sua loja e prestar atenção nos produtos da vitrine. Mesmo que elas não entrem ou comprem os seus produtos, elas terão muito claro na memória o que você vende. 

É isso que chamamos de brand awareness (ou reconhecimento de marca) no marketing digital. Quando você produz conteúdo de qualidade, as pessoas criam uma percepção positiva e lembrarão mais facilmente de você na hora que de fato precisarem do seu serviço/produto. 

É só pensar na nossa experiência como consumidores: quando precisamos de algo, automaticamente procuramos pelas marcas que já conhecemos, tivemos algum contato e nos agradaram.

 

Aumenta o engajamento com a marca

Conforme sua empresa produz bons conteúdos, a tendência é criar um público fiel que acompanha suas postagens com frequência e engaja com sua marca. 

Quanto melhores os conteúdos, maiores as chances receber likes, comentários e compartilhamentos, o que vai aumentar o alcance dos seus materiais para ainda mais pessoas. 

Aos poucos, você criará evangelizadores da marca, que vão recomendar e defender o seu serviço/produto.

Novamente, vale o exercício de pensar em nossa experiência como clientes: quando não conhecemos alguma marca, valorizamos – e muito – as recomendações de outras pessoas, principalmente aquelas de nossa confiança.

 

Educa o Mercado

Nem sempre o seu público tem conhecimento sobre o seu setor, entende qual é o produto/serviço ofertado e conhece todas as suas vantagens. 

Assim, o marketing de conteúdo também serve para educar o mercado, mostrar quais são os benefícios da sua marca, tirar todas as dúvidas do consumidor e deixá-lo apto a tomar a decisão de compra. 

Quando um cliente adquire seu produto tendo total consciência sobre suas características, a tendência é que ele não tenha decepções e fique satisfeito com a compra, o que é muito importante para a reputação de qualquer marca.

 

Gera Vendas


O objetivo final de toda empresa é vender, certo? Sempre que falamos de marketing de conteúdo ressaltamos que o foco principal não é gerar uma venda. No entanto, o aumento das vendas acaba sendo uma consequência natural desse processo todo. 

A produção de conteúdo deve, antes de mais nada, ter caráter informativo e acrescentar valor ao cliente. Conforme ele for se interessando pelo assunto, é possível guiá-lo pela jornada de compra e prepará-lo para a tomada de decisão. 

Ou seja, nunca será algo explícito e direto. Voltando à comparação com a loja, é como se todos os produtos estivessem expostos e com informações muito bem organizadas. O objetivo final é vender, mas não há um vendedor empurrando o produto ao cliente.

 

Promove a Geração de Leads

Mais do que apenas receber visitantes no blog, as empresas precisam gerar leads. Ou seja, elas precisam de informações de contato de quem visita seu página, para poder nutrir um relacionamento e, quem sabe, fechar novos negócios. 

E o marketing de conteúdo é justamente um dos principais meios de geração de leads. Para gerar leads com conteúdo, você pode oferecer materiais ricos como e-books, cases de sucesso ou qualquer outro conteúdo de valor e, em troca, pedir dados daquele visitante, como e-mail ou telefone.

Quando você consegue estabelecer uma base consolidada de contatos e continua gerando leads de forma consistente, a tendência é ter ótimos resultados por muito tempo!

 

Aumenta o Lifetime Value

Você sabe o que é Lifetime Value (LTV)? Basicamente é a média do valor total que um cliente paga a você, mesmo considerando um serviço recorrente. Por exemplo, imagine que você tem uma plataforma que cobra R$20 reais por mês e, em geral, os clientes assinam seu produto por um ano. Assim, seu LTV é de R$240 (20×12). 

Aqui, temos um benefício do marketing de conteúdo que funciona também para gerar upsell em clientes ativos.

Ainda usando o exemplo acima, por meio do marketing de conteúdo, fica mais fácil convencer o seu cliente a assinar sua plataforma por mais tempo ou até a fazer um upgrade, comprar novos produtos, etc. Isso porque você estará a todo tempo enviando conteúdos, engajando e mostrando os benefícios da sua solução. 

Lembre-se, ainda que é muito mais barato e valioso vender para um cliente atual do que ir atrás de um novo cliente. Portanto, criar conteúdo para quem já faz negócios com sua marca é uma estratégia com grande potencial.

 

Reduz o custo de aquisição de clientes

Outra métrica importante no marketing é o CAC (Custo de Aquisição de Clientes). Ela se refere ao valor que você investe em marketing e vendas para conquistar um novo cliente. Assim, toda empresa deve procurar diminuir ao máximo o valor do CAC. 

Quando criamos uma boa estratégia de marketing de conteúdo, a tendência é reduzir o custo de aquisição de clientes. Isso porque essa é uma alternativa bem mais barata do que anunciar em mídias pagas ou contratar uma grande equipe de vendas.

Quando você educa e nutre seus leads antes de realizar uma venda, o próprio vendedor tem muito menos trabalho para converter aquele negócio. Poupando sua hora, novamente temos uma economia para o bolso. Parece valer a pena, não?

 

Como fazer uma estratégia de conteúdo 

A essa altura você já deve ter entendido que criar uma estratégia de conteúdo requer bastante estudo e planejamento, certo? Reunimos aqui os principais pontos que você precisa estruturar:

Definição de objetivos e KPIs

O primeiro passo para criar uma estratégia de conteúdo é definir quais são os objetivos que você quer atingir. Um bom ponto de partida é justamente olhar os benefícios que listamos no tópico anterior.

Com o tempo, sua estratégia pode te trazer todas essas vantagens… mas qual é a prioridade para agora? É gerar mais vendas? Captar mais leads? Aumentar o tráfego do site?

Dependendo de qual for seu principal objetivo, você moldará sua estratégia de uma forma diferente. E essa meta principal será seu ponto de partida para definir os canais que serão utilizados, as ferramentas que você irá contratar e quais tipos de materiais você irá produzir.

Além dos objetivos, é preciso definir também os KPIs (Key Perfomance Indicators). Ou seja, quais indicadores você irá analisar para entender se seu plano está ou não funcionando.

Essas métricas precisam estar alinhadas aos objetivos que você definiu. Ou seja, se você quer aumentar o tráfego do site, o KPI principal deve ser o número de visitantes do site. Na hora de definir seus KPIs, certifique-se de escolher métricas claras, facilmente mensuráveis e que realmente sejam importantes para seu negócio.

LEIA MAIS: Veja como criar uma estratégia de conteúdo.

 

Definição de personas


É impossível produzir qualquer bom material de marketing de conteúdo se você não tiver muito claro quem é a sua persona, ou seja, quem você deseja atingir com aquele texto, foto ou vídeo, por exemplo.

É comum confundirmos o conceito de “persona” com “público-alvo”. Muitas vezes até desvalorizamos a persona por pensar: “Ah, eu já conheço meu público, são homens de 25 a 40 anos”. 

Mas persona é mais que isso. A definição acima não explica quais são as preferências desse público, suas necessidades, como pensam e como agem. A persona tem o objetivo justamente de esmiuçar essa definição e trazer todos os detalhes desse público.

Para isso, é preciso realizar entrevistas com alguns clientes e criar, de fato, um “personagem” que seria a representação do perfil de cliente ideal. 

Por exemplo, “Marcelo, 32 anos, trabalha como gestor de marketing, gosta de tecnologia e videogames e se informa através de blogs e redes sociais”, é um bom início de definição de persona.

Veja um exemplo completo de persona a seguir:

Por fim, lembre-se que geralmente você terá mais de uma persona em um mesmo negócio. Afinal, sua empresa pode querer atingir o gestor de marketing, mas também o analista de vendas, certo? Nesse caso, você precisará criar duas definições de persona.

LEIA MAIS:  Como criar uma persona usando o Obama como exemplo

 

Funil de Vendas e conteúdo

O funil de vendas já é usado há bastante tempo na área comercial. Trata-se de uma metodologia para ilustrar o processo de venda de forma simples, mostrando todas as etapas que o cliente passa desde que ele conhece a marca até adquirir o produto/serviço.

A ideia é realmente pensar que esse processo funciona como um “funil”: muitas pessoas terão contato com sua empresa (topo de funil), mas apenas uma parcela dessa chegará até o fim e realizará uma compra (fundo de funil). 

Trabalhar com um funil de vendas é importante para entender em que etapa da jornada de compra o seu lead se encontra para adequar a comunicação a esse momento. Lembre-se, o objetivo é sempre fazer com que o lead avance para a próxima etapa.

E tudo isso tem tudo a ver com marketing de conteúdo. Produzir conteúdo para leads que estão no topo de funil é muito diferente de criar materiais para leads de fundo de funil. O tom de voz, a abordagem e até o formato de material vai mudar de acordo com a etapa da jornada de compra em que o prospect se encontra.

LEIA TAMBÉM: Como produzir ótimos conteúdos de fundo de funil 

Executando a estratégia de conteúdo 

Com a estratégia desenhada, agora é a hora de colocar a mão na massa e fazer o marketing de conteúdo rodar. Passa isso, siga os seguintes passos:


1. Planejamento e produção de Conteúdo

Antes de começar de fato a produzir seus materiais, crie um planejamento de conteúdo. Trata-se de um documento onde você descreve tudo aquilo que irá produzir em um intervalo de tempo (trimestre ou semestre, por exemplo).

É importante constar nessa lista de materiais o tema do conteúdo, a etapa do funil, a persona, o formato do material e quando ele deve ser produzido. Esse é o mínimo de informações que precisam estar em um planejamento.

Com base no planejamento, chega a hora da produção de conteúdo. Essa é a etapa mais importante de toda a estratégia. Você pode realizar esse trabalho internamente, ou terceirizar a produção de conteúdo com uma agência ou um freelancer. Independentemente de sua decisão, é preciso investir tempo, esforço e dedicação para criar conteúdos de qualidade e que entregam valor ao cliente.


LEIA MAIS: Como criar um planejamento de conteúdo perfeito 

 

2. Definição de formato dos conteúdos

É importante já ter definido o formato dos materiais ainda no planejamento do conteúdo digital. 

Quando pensamos em “marketing de conteúdo”, automaticamente já nos vem à cabeça os artigos de blog. No entanto, existem inúmeros tipos de conteúdo para inbound marketing.

Você pode trabalhar com e-books, postagem em redes sociais, webinars, vídeos, podcasts, listas, infográficos, tutoriais, cases de sucesso, pesquisas de mercado, entrevistas… percebe que a lista não acaba? 

As pessoas têm diferentes formas de consumir conteúdo. Alguns preferem ler, outros preferem assistir e outros ainda preferem ouvir. Por isso é importante ter essa gama de formatos diferentes para atingir sua persona independentemente de suas preferências.

LEIA MAIS: 10 diferentes formatos de conteúdo para Inbound Marketing

 

3. Pesquisa de palavras-chave

Essa é outra definição que também já pode constar no planejamento de conteúdo. Quando o redator for escrever um texto, é importante que ele saiba quais palavras-chaves serão o foco daquele material.

As palavras-chaves os são termos exatos que as pessoas utilizam nos mecanismos de pesquisa para procurar por algo. Usar no texto as mesmas palavras-chaves que seu público é o primeiro passo para que seu site apareça entre os primeiros resultados do Google.

Ou seja, a ideia é descobrir quais palavras-chaves o seu público está utilizando para fazer pesquisas. Isso vai te guiar na produção dos textos. Mas lembre-se: a experiência do usuário deve sempre vir em primeiro lugar. Não adianta repetir a palavra-chave 20 vezes no texto, mas não criar um conteúdo de qualidade.

Outro ponto importante para se atentar é o tamanho do conteúdo. Não existe uma regra específica para isso. Apenas evite textos desnecessariamente longos ou curtos demais. Recomenda-se trabalhar com no mínimo 500 palavras, mas dependendo do assunto seu texto pode ficar bem maior. 

 

4. Formatação do Texto


Você já percebeu qual costuma ser a primeira coisa que você faz quando se depara com um texto na internet?

A gente mal nota, mas antes de começar a ler o conteúdo é natural “passarmos o olho” em todo o texto para ver do que se trata, se parece interessante ou cansativo. 

Chamamos esse conceito dentro do marketing de conteúdo de escaneabilidade. Para que seu texto seja “escaneável”, é importante não fazer blocos grandes de textos e parágrafos, já que nosso cérebro automaticamente já associa esse conteúdo a algo difícil ou cansativo para a leitura.

Por outro lado, boas práticas são fazer frases e parágrafos curtos, usar intertítulos e listas, destacar frases ou palavras em negritos, inserir imagens ou vídeos entre o texto e demais estratégias que fujam do “texto corrido”.

LEIA MAIS: Quantidade ou qualidade: o que importa mais no Marketing de conteúdo

 

5. Revisão

Um pequeno erro de ortografia pode acabar com a credibilidade do seu texto. Portanto, é importante sempre revisar o material depois que for produzido. Não apenas para detectar erros de gramática, mas também para verificar se ele está escaneável, se usou as palavras-chaves adequadas e se foi produzido pensando na persona correta, por exemplo.

É recomendável que outra pessoa que não seja o redator revise o material. Quem escreveu o texto tende a não identificar alguns erros ou problemas porque seu cérebro já se acostumou com aquele conteúdo. 

 

6. Boas práticas de SEO

Já falamos sobre a importância das palavras-chaves para que seu artigo seja encontrado no Google. Porém, existem dezenas de outros fatores que também ajudam no bom ranqueamento do seu texto.

Alguns dos princípios de SEO são o uso de heading tags, um baixo tempo de carregamento da página, a qualidade do HTML e a experiência do usuário na página. Esses são fatores que chamamos de on-page, ou seja, elementos que você precisa se atentar na sua própria página.

As técnicas off-page se referem a links externos que direcionam para a sua página. Quando os mecanismos de busca percebem que muitos sites têm links apontando para seu conteúdo, ele entende que o seu site tem boa autoridade e, portanto, a tendência é que suas páginas sejam melhores ranqueadas.

Assim, vale a pena fazer parcerias e buscar estratégias para que outros sites criem links apontando para os seus conteúdos.

LEIA MAIS: Como aumentar o tráfego orgânico de seu blog 

 

7. Distribuição 

Ainda que você tenha criado um conteúdo de qualidade para aparecer nas pesquisas do Google, você não pode contar apenas com isso para que seu público encontre os seus textos. 

Uma das principais formas de divulgar esse material é pelas redes sociais. Provavelmente sua empresa deve ter uma página no Facebook, Instagram e/ou LinkedIn, certo? Sempre que produzir um texto, compartilhe o conteúdo nesses canais, assim ele poderá ser lido por muito mais pessoas!

Outro canal importante é o e-mail marketing. Conforme sua estratégia for avançando, você terá cada vez mais leads em sua base de contato. Enviar uma newsletter com os últimos materiais que você produziu, por exemplo, é uma excelente forma de engajar seu público e ainda divulgar seu conteúdo.

 

8. Estabelecer KPIs e Métricas

Você já entendeu que é preciso ter KPIs claros para mensurar sua estratégia de conteúdo, certo? Hoje, o marketing digital é totalmente pautado em dados. Conseguimos medir praticamente tudo no ambiente online, portanto, não há espaço para intuição ou “achismos”.

Um ponto importante nesse sentido é definir a frequência de mensuração de resultados. Você não vai conseguir tirar grandes conclusões se acompanhar diariamente todas as métricas de marketing de conteúdo escolhidas. Por outro lado, se você só for olhar para os dados uma vez ao ano, provavelmente sua estratégia já vai ter dado errado e você nem vai ter percebido. 

O marketing digital é muito dinâmico. O algoritmo do Google e das redes sociais atualizam com frequência, portanto é importante manter-se antenado com as novas modificações, regras e tendências. 

Por fim, utilize os dados ao seu favor: não adianta só medir, é preciso tomar ações a partir do que você encontrar. É normal mudar de rotas no meio do caminho, não se preocupe. O importante é que toda decisão seja guiada por dados.

 

EXTRA: Ferramentas de marketing de conteúdo 

Contratar uma produtora de conteúdo como a Gummy é uma solução interessante para quem quer garantir a qualidade do material produzido. Mas além disso, existem algumas ferramentas no mercado que podem te ajudar nessa gestão do marketing de conteúdo:

 

Ferramentas para blog

Para postar os textos no seu site, você precisará de um Content Manager System (CMS), ou sistema de gerenciamento de conteúdos. Basicamente é a ferramenta que você usará para publicar seus textos. A mais conhecida e usada pela grande maioria das empresas é o WordPress

 

Ferramentas para SEO

Já falamos sobre a importância do SEO para aumentar o tráfego do seu site e impulsionar sua estratégia de conteúdo. Existem algumas ferramentas que também ajudam nessa missão.

Por exemplo, o Ubbersugest te ajuda a definir as palavras-chaves procuradas pelo seu público. Já o SEMRush consegue dar um panorama completo do seu site e de concorrentes em relação ao posicionamento de palavras-chave. 

 

Ferramentas para mídias sociais

Divulgar seu conteúdo nas redes sociais é fundamental para atingir mais pessoas. Mas gerir várias redes ao mesmo tempo, engajar com os seguidores e monitorar resultados pode ser algo complicado sem o auxílio de ferramentas.

O Buffer, o Hootsuite e o Quintly são exemplos de ferramentas que ajudam a planejar e a fazer a gestão dos seus posts em diferentes redes sociais. 

 

Ferramentas de automação

Automatizar a gestão de leads é extremamente necessário conforme você for criando sua base de contatos. Afinal, não é possível engajar individualmente com cada um dos seus leads, certo?

Ferramentas como RD Station, Hubspot e MailChimp permitem a gestão desses contatos, disparo de e-mails, criação de fluxos de nutrição, entre outras funcionalidades.

 

Ferramentas de monitoramento

Conforme comentamos, é preciso analisar métricas e monitorar se suas iniciativas estão gerando o resultado esperado. Também existem ferramentas específicas para esse fim.

A principal delas é Google Analytics. Por meio dela, você consegue dados cruciais sobre os visitantes do seu site. Em uma rápida análise, você entende quais posts geram mais visitas e quanto tempo as pessoas passam em cada página, por exemplo.

Já com o Power BI você centraliza diferentes métricas do marketing e tem uma visualização mais clara desses dados.

Independentemente das ferramentas escolhidas, lembre-se que o mais importante sempre será produzir conteúdo de qualidade. Em um mundo sedento por informações confiáveis, nunca foi tão importante trabalhar com marketing de conteúdo. Quando sua marca passa a ganhar visibilidade, confiança e autoridade, os negócios certamente irão aumentar.

A Gummy é especialista no planejamento e produção de conteúdos. Conheça nosso case de sucesso com a Ahgora Sistemas e entenda como também podemos impulsionar os resultados da sua empresa!